segunda-feira, 31 de março de 2014

Parlamento Jovem Brasileiro


Você já imaginou poder conhecer como funciona o trabalho dos deputados federais e contribuir com um projeto de lei para melhorar o país? Esta é proposta do Programa Parlamento Jovem Brasileiro (PJB), que vai permitir a estudantes da 2º, 3º ou 4º ano do Ensino Médio Regular ou Integrado de todo o Brasil vivenciar o dia a dia da Câmera dos Deputados, durante cinco dias, em Brasília. O período de inscrição já está aberto e segue até o dia 23 de maio. No Espírito Santo, duas vagas estão sendo oferecidas. 

Mais informações:
www.educacao.es.gov.br / www.camara.leg.br / (27) 3636-7852

domingo, 30 de março de 2014

Todos os anos e cursos - 50 anos de Ditadura

Vários depoimentos.

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Depoimentos Ditadura no Brasil - todos os anos e turmas







Mulheres x Homens - todos os anos e cursos

Para todas os anos de todos os cursos

Por que nossa política é tão burra?


Publicado em 05/07/2013
Os protestos deixam claro: os políticos brasileiros não trabalham para nós. Entenda finalmente por que e saiba como mudar.




Aviso de ausência

Queridos(as), venho por meio deste avisar que precisarei me ausentar das atividades na escola nos dias 08, 09 e 10 de abril. Participarei de um seminário que ocorrerá no SESC de Aracruz sobre formação continuada para os professores da rede estadual. 



Atenciosamente,
Prof. Marina

50 anos da Ditadura Militar no Brasil e no ES

FOLHA DE SÃO PAULO
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A GAZETA -  ditadura no ES
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Observe que há muitos outros links nessa página, com depoimentos e histórias do nosso estado.

segunda-feira, 24 de março de 2014

2º anos - todos os cursos - Uma história do negro no Brasil (excelente texto)

Artigo interessante: Uma história do negro no Brasil.
Mais um artigo sugerido pela Samily (2º ADM. 02 VESP.)

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Pequeno trecho:
Escravidão doméstica (na própria Africa)

Nesses confrontos era comum que os vitoriosos fizessem alguns escravos dentre os membros de um vilarejo vencido em luta armada. Era a chamada escravidão doméstica, que consistia em aprisionar alguém para utilizar sua força de trabalho, em geral, na agricultura de pequena escala, familiar. Se a terra era abundante, mas rareava mão-de-obra, esse tipo de escravidão servia para aumentar o número de pessoas a serem empregadas no sustento de uma família ou grupo. Afinal, a terra de nada valia sem que se tivesse gente empregada no cultivo de alimentos. Os escravos eram poucos por unidade familiar, mas a posse deles assegurava poder e prestígio para seus senhores, já que representavam a capacidade de auto-sustentação da linhagem. Não por acaso, nesse tipo de cativeiro se preferia mulheres e crianças. A fertilidade das mulheres garantia a ampliação do grupo. Daí que era legítimo as escravas se tornarem concubinas e terem filhos com os seus senhores. Seguindo a mesma lógica, a incorporação dos escravos na família se dava de modo gradativo: os filhos de cativos, quando nascidos na casa do senhor, não podiam ser vendidos e seus descendentes iam, de geração em geração, perdendo a condição servil e sendo assimilados à linhagem. Assim o grupo podia crescer com o nascimento de escravos, fortalecendo as relações de parentesco e aumentando o número de subordinados ao senhor. A integração dos cativos também explica a predileção pela escravização de crianças, visto que elas mais facilmente assimilavam regras e constituíam vínculos com a família do seu senhor. Não era só na guerra que se corria o risco de ser escravizado. Em muitas sociedades africanas, o cativeiro era a punição para quem fosse condenado por roubo, assassinato, feitiçaria e, às vezes, adultério. A penhora, o rapto individual, a troca e a compra eram outras maneiras de se tornar escravo. As pessoas podiam ser penhoradas como garantia para o pagamento de dívidas. Nesta situação, caso seus parentes saldassem o débito, extinguia-se o cativeiro. Tais formas de aquisição de cativos foram mais ou menos comuns em diferentes períodos e lugares da África. O rapto e o ataque a vilas se tornaram mais freqüentes quando o tráfico de escravos tomou grandes proporções. Em algumas sociedades, a exemplo do povo Sena de Moçambique, a escravidão também era uma estratégia de sobrevivência quando a fome e a seca se faziam desastrosas. A venda ou troca de um indivíduo da comunidade podia garantir a sobrevivência do grupo, inclusive de quem era escravizado. A troca de alguém por comida era uma forma de evitar a extinção do grupo. Certamente estamos falando de um recurso extremo, porque ser escravo naquelas sociedades tão fortemente estruturadas por laços de parentesco significava ser exilado, torna-se um estrangeiro, muitas vezes tendo que professar outra fé, se comunicar em outro idioma, estar alheio às suas tradições. Sentenciar alguém à escravidão era acima de tudo desenraizá-lo e desonrá-lo. Desde que os árabes ocuparam o Egito e o norte da África, entre o fim do século VII e metade do século VIII, a escravidão doméstica, de pequena escala, passou a conviver com o comércio mais intenso de escravos. A escravidão africana foi transformada significativamente com a ofensiva dos muçulmanos. Os árabes organizaram e desenvolveram o tráfico de escravos como empreendimento comercial de grande escala na África. Não se tratava mais de alguns poucos cativos, mas de centenas deles a serem trocados e vendidos, tanto dentro da própria África quanto no mundo árabe e, posteriormente, no tráfico transatlântico para as Américas, inclusive para o Brasil.

sexta-feira, 21 de março de 2014

Dica de notícia para alunos das turmas de INFORMÁTICA

Tecnologia promete acabar com os fios de eletricidade em casa

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Aprofunde-se na notícia, pesquise em mais de uma fonte.

2º ano - todos os cursos - CULTURA YORUBÁ: costumes e tradições

Artigo sugerido pela aluna Samily (2º ADM. 02 VESP.).
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terça-feira, 18 de março de 2014

2º ANO - TODOS OS CURSOS - Baobá - árvore sagrada dos africanos

Original da África, o Baobá é uma das árvores mais antigas da terra. Conhecido nos meios científicos com o nome de Adansonia Digitata, o baobá, quando adulto, é considerada a árvore que tem o tronco mais grosso do mundo, chegando em alguns casos, a medir 20 metros de diâmetro. São árvores seculares, testemunhas vivas da história, que chegam até aos 6.000 anos de idade.




Esse colosso vegetal pode atingir trinta metros de altura e possui a capacidade de armazenar, em seu caule gigante, até 120.000 litros de água. Por tal razão é denominada "árvore garrafa". No Senegal, o baobá é sagrado, sendo utilizado como fonte de inspiração para lendas, ritos e poesias. Segundo uma antiga lenda africana, se um morto for sepultado dentro de um baobá, sua alma irá viver enquanto a planta existir. E o baobá tem uma vida muito longa: vive entre um e seis mil anos.
Uma das principais curiosidades a respeito dessa árvore tão especial é que seu tronco é oco. Muitas lendas africanas procuram explicar esse fenômeno,

Em 1749, o pesquisador francês Michel Adanson, voltando da viagem para São-Louis, no Senegal, elaborou desenhos e descreveu o seguinte, em seus registros:

Chamou-me à atenção uma árvore cujo tamanho era incrível. Era uma árvore que tinha frutos com formatos de abóboras, de nome "pão de macaco" no qual os Wolots diziam ”goui” no idioma deles. Provavelmente a árvore mais útil em toda a África... a árvore universal para os nativos.

língua wolof ou uólofe é falada até hoje na África Ocidental, principalmente no Senegal, mas também em Gâmbia, Guiné-Bissau, Mali, República Dominicana, e na Mauritânia, sendo a língua nativa do grupo étnico homônimo. 



O baobá personifica o espírito africano. É considerada a árvore da vida, com uma importância única para tribos inteiras. Diante delas, nativos se reuniam porque acreditavam que o espírito do Baobá os ajudaria a tomar decisões importantes. Ela também é considerada uma fonte de fertilidade e a solução medicinal para muitos males.


Reparem que é muito próximo aos locais retratados por vocês nos diários. 

AVISO DE AUSÊNCIA

Queridos alunos, nesta quinta-feira (20/03/14), devido a um compromisso na SEDU, em Vitória, às 13 horas, não poderei lecionar as aulas de história. Deixarei atividades relacionadas aos conteúdos que já estão estudando. Sei que ficarão com saudade, mas sexta-feira, no período vespertino, a partir das 13 horas estarei de volta e darei continuidade às atividades normalmente. 

Att.
Prof. Marina


1º ANO - Avaliação Diagnóstica - TENHA SUA CÓPIA

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2º ano - Etnias africanas (textos de apoio)

Tópicos

 O grande reino dos Yorubás (Império de Oyo)
Sociedade
Religião
Música
Tribos (história, características básicas)

Reino do Daomé (os grandes comerciantes de escravos)
Amazonas negras
Religião - Voduns
Mitologia

O antigo e grande império de Mali
(Guiné-Bissau, Gana e Songai)
Tribos ( história e características básicas)
Religião
Economia
Religião

Angola e Congo - os primeiros descendentes de bantos
Tribos (história e características básicas)
História da colonização portuguesa
Religião 

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https://drive.google.com/file/d/0BzZ9cYHJ8URgc21tOVBXU01RNExjZUFzZThCdWFtellhNTZZ/edit?usp=sharing


segunda-feira, 10 de março de 2014

África que você nunca viu - 2º ANOS - todos os cursos

2º ANO - TODOS OS CURSOS - VÍDEO SOBRE A HISTÓRIA DA ÁFRICA

2º ANO - TODOS OS CURSOS - texto sobre africanos (Diário)

Negros - origem e vinda para o Brasil
Estudos antropológicos revelam que a origem da humanidade se dá na África, portanto, a história do negro brasileiro não deve ter início com o tráfico de escravos. É uma história bem mais antiga.
Conhecer como era a vida em seu continente de origem é fundamental para entender como foi possível que milhões de homens, mulheres e crianças fossem aprisionados e trazidos nos porões de navios destinados aos nossos portos. Por isso, para compreendermos a trajetória dos negros brasileiros é preciso saber de onde vieram e como viviam.
Quando, os europeus desembarcaram no litoral africano eles se deparam com modos de vida bem diferenciado dos seus. Entre os africanos a organização social e econômica girava em torno de vínculos de parentesco em grandes famílias, da coabitação de vários povos num mesmo território, da dominação de um povo por outro. A vinculação por parentesco a um grupo era uma das mais recorrentes formas de se definir a identidade de alguém. A posição social das pessoas era dada pelo seu grau de parentesco em relação ao patriarca ou à matriarca da linhagem familiar. Nessas sociedades a coesão dependia, em grande parte, da preservação da memória dos antepassados, da reverência e privilégios reservados aos mais velhos e da partilha da mesma fé religiosa com um culto geralmente voltado a seus ancestrais.
No continente africano havia povos poderosos como os Malis, outros bem consolidados como os Kongos, mas também pequenas aldeias agrupadas por laços de descendência ou linhagem. Ainda havia os grupos nômades, agricultores ou pastores que se deslocavam dependendo sempre das condições climáticas que os obrigavam a procurar outros lugares. O território africano era muito grande em comparação a ocupação populacional. Entretanto, na tentativa de expandir seus reinos e garantir a sobrevivencia de seus povos, ocorriam muitas disputas pelos acessos aos rios e ao controle sobre estradas ou rotas, com isso podiam surgir conflitos e guerras
Na África, a escravidão era somente um domínio de um povo sobre o outro. Havia muitos confrontos e neles era muito comum que os vitoriosos fizessem alguns escravos dentre os membros de uma tribo vencida. Era a chamada escravidão doméstica, com principal objetivo de aprisionar para utilizar sua força de trabalho, em geral, na agricultura de pequena escala familiar. esse tipo de escravidão servia para aumentar o número de pessoas a serem empregadas no sustento de uma família ou da tribo. A terra de nada valia sem que se tivesse gente empregada no cultivo de alimentos. Os escravos eram poucos por unidade familiar, mas a posse deles assegurava poder e prestígio para seus senhores, já que representavam a capacidade de auto-sustentação da linhagem, nesse tipo de cativeiro se preferia mulheres e crianças. Sendo assim muito comum as escravas se tornavam esposas de seus senhores com a finalidade de reproduzirem, assim aumentanvam o número de membros da tribo. Era gradativa a incorporação dos escravos na família: os filhos de cativos, quando nascidos na casa do senhor, não podiam ser negociados e seus descendentes iam, de geração em geração, perdendo a condição de escravo, se aproximando à linhagem. Assim o grupo podia crescer, fortalecendo as relações de parentesco. Já a preferencia pelas crianças, é explicada por elas assimilarem com facilidade as regras impostas e, por criar vínculos com a família do seu senhor.
Com a ocupação dos árabes no Egito e parte do norte da África, entre os séculos VII e VIII, os raptos e os ataques a aldeias se tornaram mais freqüentes e o tráfico de escravos tomou grandes proporções. Logo, a escravidão doméstica, de pequena escala, passou a conviver com o comércio mais intenso de escravos. Os árabes usavam o tráfico de escravos como empreendimento comercial de grande escala na África. Não eram mais alguns poucos cativos, eram capturadas centenas de pessoas a serem trocadas e vendidas, negociadas tanto ao norte da África quanto na própria Arábia e, posteriormente para as Américas, incluindo o Brasil.
Trazidos em condições subumanas os primeiros negros a desembarcar em terras brasileiras foram os bacongos, tendo influenciado em nosso modo de falar, introduzindo em nosso vocabulário muitas palavras usadas atualmente como: camundongo, cafuné, bunda, mochila, que são de origem ki congo, inclusive ritmos como o samba e o maculelê. tempos depois vieram os yorubás, temperando nossa culinária e com mais ritmos frenéticos. O yorubanos foram os mais pesquisados e, os que mais preservaram sua cultura. Porém não foram os únicos, muitos outros grupos étnicos africanos contribuíram para a formação de nosso povo.

1º ANO - TODOS OS CURSOS - vídeos sobre a pré-história

3º ANO - todos os cursos - Vídeos sobre República Velha - Boris Fausto

EM BREVE O ROTEIRO DO DIÁRIO DE UM(A) ESCRAVO(A) AFRICANO(A)

Amanhã postarei o roteiro na íntegra do diário de um escravo africano. Hoje infelizmente, isso não foi possível.
Peço que aguardem um pouco mais.
Att.
Prof. Marina